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 furlan lucas

Frente ampla da velha política contra o Dr. Furlan em 2026 só reforça a oportunidade de uma verdadeira mudança no Estado.

A união entre velhas oligarquias tenta conter o avanço de um fenômeno político que nasceu do trabalho e da conexão direta com a população

Se o Brasil estivesse em sua normalidade jurídica e a Justiça Eleitoral fosse isenta, eu poderia afirmar que o atual prefeito de Macapá já está eleito ao governo do Amapá — mesmo sem sequer ter declarado sua pré-candidatura. Seu apoio popular é inédito e de proporções que espantam a turma que governa o Estado há 30 anos, hoje liderada pelo senador Davi Alcolumbre.

O fenômeno da adesão popular

A simbiose entre Furlan e o povo é tamanha que, mesmo diante das investidas do grupo dominante — usando a mídia ou o Judiciário —, a população não abre mão de tê-lo cuidando do Amapá inteiro.

A razão é simples: ele está cuidando da capital, que abriga 60% da população e que, em muitos aspectos, sustenta o Estado — na saúde, na educação e no lazer. Quem conhece a realidade vê claramente a transformação de Macapá em menos de cinco anos de gestão do Dr. Furlan.

O avanço que rompe alianças antigas

Com uma rotina incansável — literalmente “de domingo a domingo” —, o prefeito vem quebrando paradigmas. O resultado é que antigos adversários se unem, oligarquias se reorganizam e grupos políticos voltam a negociar mundos e fundos para impedir que Furlan se torne, de direito, o que já é de fato: o maior líder político do Amapá.

Temos os Capiberibes (a esquerda tradicional), os Góes (falsamente vistos como direita, mas tão socialistas quanto seus rivais históricos) e os Alcolumbres (símbolo do centrão fisiológico que se vende a quem mais paga).

No entorno, estão os representantes da extrema esquerda, barulhenta, hipócrita e eficiente apenas em perseguir e acusar os outros daquilo que ela própria pratica — hoje encarnada no senador Randolfe Rodrigues e no governador Clécio Luís, pregadores de um socialismo orgulhoso e defensores ferrenhos do condenado Lula.

A cor do poder: marrom

A união de azuis, amarelos e vermelhos produziu o que simbolicamente se torna marrom — a cor da lama, da corrupção sistêmica, da compra de consciências, do aparelhamento das instituições, da mídia cooptada e da sede de poder sem limite.

O outro lado: o povo

Do outro lado está o povo — aquele que finalmente encontrou em Dr. Furlan a representação de seus interesses. Um povo que foi notado, ouvido, valorizado e atendido, e que decidiu retribuir com o que tem: apoio, defesa e reconhecimento.

As pessoas se sentiram incluídas novamente. Voltaram a ter acesso a serviços básicos — educação, saúde, lazer, segurança — que são direitos simples, mas que sempre lhes foram negados.

Essa tomada de consciência explica os 87% de aprovação do governo municipal e a rejeição crescente ao governo estadual, cujo líder foi, ironicamente, prefeito da capital por oito anos.

O símbolo da transformação

Mesmo com 74% da população dependente de benefícios sociais, Macapá hoje oferece postos de saúde acolhedores, escolas equipadas, pontes seguras, praças vivas, parques familiares e bairros iluminados. Portanto, até essa população mais carente, sente na pele os benefícios dessa gestão e apoia o "prefeitão" como é carinhosamente chamado.

Os guardas municipais armados, as Sentinelas e o próprio exemplo do gestor — um médico que poderia viver confortavelmente, mas escolheu “pegar no batente” todos os dias sob o sol amapaense — formam a imagem simbólica da nova política: aquela que serve em vez de ser servida.

Gratidão, não idolatria

Há quem chame o apoio popular de idolatria, mas o nome certo é gratidão. Para transformar o que transformou, Furlan precisou romper padrões e correr riscos altos. O povo entende isso e retribui com lealdade.

Como demitir um funcionário exemplar? É exatamente assim que o eleitorado vê o prefeito: um gestor que honra o cargo e trabalha como um servidor público de verdade.

Rompendo ciclos

Furlan nasceu do mesmo sistema que hoje enfrenta — afinal, não havia outro —, mas teve a coragem de fazer diferente. E é assim que ciclos nefastos são encerrados e novos ciclos virtuosos se iniciam.

Sua liderança inspira servidores, motiva equipes e cria um ambiente em que o exemplo vem de cima. O trabalho sério, quando parte do líder, constrange, inspira e arrasta.

O preço da entrega

O preço pago por Furlan é alto — e só sua família e os mais próximos conhecem sua dimensão. Mas ele segue firme, consciente de seu dever como gestor e guiado pela fé de que “trabalhar de coração por Macapá” é mais do que um slogan: é um chamado.

De onde veio a virada

Sua ascensão começou com a rejeição popular a Davi Alcolumbre, que tentava emplacar o irmão na prefeitura. Mesmo com toda a máquina, a imprensa e o dinheiro, Josiel Alcolumbre foi derrotado.

Antes disso, Furlan tinha três mandatos como deputado estadual, mas com votações discretas. A vitória na prefeitura foi um verdadeiro milagre político — e talvez por isso ele tenha decidido seguir com a mesma fé e coragem que o colocaram ali.

O despertar político do Amapá

O despertar do eleitor amapaense foi impulsionado pelo movimento de direita que ganhou força com Bolsonaro. Grande parte do eleitorado de Furlan vem desse público — conservador, trabalhador e cansado de promessas.

Mas hoje, o prefeito ultrapassa ideologias: une direita e esquerda sob uma bandeira única — a do trabalho real e da entrega concreta.

Muito além de partidos

Dr. Furlan tornou-se maior do que partidos ou espectros ideológicos. Sua frase, “Nada vence o trabalho”, é mais do que lema: é o resumo de sua força.

Com parcerias, emendas parlamentares e poucos recursos próprios, ele segue entregando mais do que todos os gestores anteriores juntos. Ele tem como maior e principal aliado o Senador Lucas Barreto (PSD) que é reconhecido como o senador de Macapá, por ser o esteio da gestão municipal através de suas emendas parlamentares.

O julgamento de 2026

Em 2026, o que estará em jogo nas urnas não será uma disputa entre partidos, mas entre trabalho e omissão, entrega e promessa, empatia e descaso, amor e desprezo.

Será a escolha entre quem vive nas ruas ouvindo o povo e quem se tranca em gabinetes articulando interesses. Entre quem faz muito com pouco e quem, com muito, nunca fez nada.

A chamada “frente ampla” representa o atraso, o passado que o povo quer esquecer.
Furlan é o progresso e o desenvolvimento que o povo já vive em Macapá — e quer ver expandido para todo o Amapá.

Opinião Adriana Garcia
Este artigo reflete a análise e opinião do autor, com base em fatos públicos e percepções políticas locais.

 

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