Um presidente sem povo fazendo fofoca na ONU e reforçando sua política desastrosa que está enterrando o país vivo.

A FALÁCIA DO DISCURSO POLITICAMENTE CORRETO

Antes de analisar o discurso demagogo e politicamente correto que encanta apenas os já encantados com palavras bonitas — mas sem qualquer significado prático na vida do povo brasileiro —, é importante fazer uma analogia. Precisamos compreender o que é, de fato, a ONU e o que representam as nações, para entender o que realmente tem prejudicado a vida das pessoas, independentemente do país em que vivam.

Faço isso porque, enquanto Lula saiu em defesa da ONU, Donald Trump expôs sua ineficácia, inutilidade e até seu caráter prejudicial para o mundo. Não por acaso, vimos Trump falar a verdade sem aplausos — os mesmos que foram fartamente distribuídos quando Lula discursou suas mentiras convenientes.

A ONU COMO DIRETORIA DO CONDOMÍNIO GLOBAL

Imagine que cada nação é uma casa com uma família dentro. As centenas de casas formam um condomínio, e a ONU é a diretoria que se arroga o direito de decidir o que acontece em cada uma delas.

Essa diretoria cobra caro para manter sua estrutura e seus burocratas — figuras irrelevantes em suas próprias casas, mas que, ao ocupar cargos na “diretoria”, ganham prestígio e altos salários que jamais teriam de outra forma.

A ONU nasceu após uma grande confusão entre essas casas que gerou enormes prejuízos. Parecia, então, a solução mais sensata. No entanto, como toda estrutura de poder, passou a servir mais aos seus próprios interesses do que ao bem comum.

O que deveria ser um meio transformou-se em um fim em si mesmo. Pior: não conseguiu evitar guerras — em algumas, foi até cúmplice, provocando e financiando conflitos.

O discurso da lacração e o aplauso de um público que vive de países que não dão certo.

UM REMÉDIO QUE PRECISA DE DOENTES

A ONU é como um remédio que só existe enquanto houver doentes. Apesar de dizer ter a missão de promover a paz, é justamente a guerra que a torna indispensável.

Criou comissões para tudo: saúde, comércio, segurança, meio ambiente... Apresenta-se como solução universal e não apenas como órgão consultivo, mas com poderes para decidir até o que os moradores das casas podem comer.

As casas que se recusam a obedecer suas determinações são acusadas de autoritarismo e antidemocracia — ainda que só estejam tentando decidir por si mesmas como viver, produzir e administrar suas riquezas.

QUEM OBEDECE É “DEMOCRÁTICO”, QUEM PENSA É “AUTORITÁRIO”

Para a “diretoria”, só é democrática a casa que obedece suas ordens. Curiosamente, os mesmos membros dessa diretoria não conseguem trazer prosperidade nem paz para suas próprias casas, mas juram possuir as respostas para o condomínio inteiro.

Cada casa tem plenas condições de se sustentar e prosperar, mas a missão da diretoria é cobrar caro, alegando que sabe administrar melhor e distribuir recursos de forma igualitária. No entanto, essa promessa nunca se cumpre.

As casas continuam brigando entre si e a miséria permanece. Além de não ajudar, a diretoria ainda atrapalha, interferindo na rotina de cada lar e incentivando que moradores improdutivos invadam casas alheias, em nome da “igualdade”.

O CAOS QUE FORTALECE A DIRETORIA

No fim, o resultado é o caos: nenhuma casa funciona direito, a competição substitui a cooperação, a cultura e a identidade de cada lar desaparecem — e, com todos enfraquecidos, a diretoria se fortalece.

A ONU é um embrião de governo comunista global: diz ser a solução, mas é o problema. Sob o pretexto de proteger, escraviza os povos. Proíbe a autossuficiência, porque a independência dos indivíduos e das nações ameaça sua existência.

A verdadeira libertação do mundo virá quando cada pessoa e cada país retomarem sua soberania. Quando cada casa cuidar de si, proteger-se, prosperar e deixar de financiar a diretoria inútil, haverá de fato liberdade e plenitude.

Quando um presidente é vassalo de um sistema e sacrifica seu povo, ele fala com orgulho do que devia se envergonhar

A PRISÃO DAS NAÇÕES “SUBMISSAS”

Muitos países e povos estão cegos. Conhecem apenas a prisão e acreditam que a obediência à “diretoria” é salvação, quando, na verdade, é a causa do sofrimento.

No discurso de Trump, ele mostrou que sua casa não depende da “diretoria” e que seu método de gestão funciona. Além disso, defendeu que cada casa faça o mesmo: cuide de seu povo, fortaleça suas fronteiras e explore suas próprias riquezas.

Cada lar tem sua cultura e sua história — e devem ser respeitadas. Chega de terceirizar responsabilidades e dar poder a quem só piora o que promete resolver.

LULA: O LÍDER QUE SE CURVA À DIRETORIA

Já o discurso aplaudido de Lula foi o oposto. Ele exaltou a “diretoria”, afirmando que ela “simboliza a expressão mais elevada da aspiração pela paz e prosperidade”. Na prática, defendeu que quem deseja viver de forma independente é uma ameaça à ordem global e deve voltar à subserviência.

Para Lula, a liberdade das nações é desordem. Ele detesta que líderes e povos possam decidir o próprio destino. Soberania, para ele, é submeter-se à “diretoria”.

Condena quem protege suas fronteiras, mas aplaude intervenções externas. Afirma que cada casa decidir seu futuro enfraquece a democracia — quando, na verdade, nada é mais democrático do que isso. Sua “democracia” é a dos membros da diretoria.

Uma primeira-dama, que encontrou o marido na cadeia e hoje está vislumbrada pelo poder numa assembleia geral da ONU

PALAVRAS BONITAS, AÇÕES DESTRUTIVAS

Lula fala de paz, soberania e direitos como se fossem dádivas da ONU, e não responsabilidade das nações. Usa palavras grandiosas para mascarar sua dependência.

Cercado de aliados autoritários — de Maduro a Moraes, e até facções criminosas com as quais mantém diálogos "cabulosos" —, Lula acusa seus adversários de tudo aquilo que ele próprio pratica.

É uma tragédia econômica viva: aumenta impostos, multiplica taxas, deixa a corrupção correr solta e culpa os outros — Bolsonaro, Trump, ou qualquer outro — por tudo.

Preside um país com um Judiciário torturador, que viola direitos humanos e já superou os piores índices do regime militar que tanto critica.

UM PRESIDENTE CONTRA SUA PRÓPRIA CASA

Em seu discurso, chegou ao ridículo de fofocar sobre os próprios problemas internos, apresentando uma versão fantasiosa que só os encantados acreditam.

Age contra o Brasil diariamente, despreza a bandeira e o hino, mas chama os outros de falsos patriotas. Mentiu sobre a prisão ilegal e criminosa de Bolsonaro, omitindo que ele próprio é um condenado em três instâncias por corrupção — o maior símbolo de impunidade do país.

Num teatro de quinta categoria que chama de julgamento justo, afirmou que o Brasil deu um recado aos “autocratas”. Misturou democracia com desigualdade, fome, segurança e educação — um disco arranhado que toca há 20 anos, sem entregar nada.

Os índices de crescimento são maquiados, os métodos alterados e a realidade, ignorada.

A ILUSÃO DO “BRASIL SEM FOME”

Lula defendeu a imigração como se invasões fossem inofensivas. É como abrir a própria casa, ver tudo bagunçado, a comida acabar e ainda dizer que os invasores não têm culpa.

Gabou-se de o Brasil ter saído do “Mapa da Fome” — um vexame sem fim, já que a cada governo promete o mesmo e nada muda. Se ficar cem anos no poder, passará cem anos falando em “combater a fome”, enquanto o povo come menos e paga mais caro.

Seguiu defendendo taxar os mais ricos, como se prosperar fosse crime.

CENSURA, FRAUDES E HIPOCRISIA

O auge da hipocrisia foi dizer que defende a família e as crianças — quando seu governo destrói ambas. Falou sobre regular plataformas digitais, eufemismo para censura.

Com um governo repleto de fraudes, fronteiras abertas, tráfico humano, pedofilia e crime organizado, ele tem a audácia de dizer que combate tudo isso.

Usa o discurso da segurança para aprovar leis que restringem liberdades. Lula aposta em uma governança multilateral alinhada ao “Pacto Digital Global” aprovado na ONU em 2024 — a rendição completa à “diretoria”.

A SUBMISSÃO À “DIRETORIA” GLOBAL

Falou em paz na América Latina, mas ignora a guerra em seu próprio país, dominado pelo tráfico e pela violência. Orgulha-se de não ter armas nucleares, mas mantém o exército sucateado e generais comprados com promoções milionárias e um país sem defesa.

Disse que usar força letal fora de conflito armado é execução — enquanto inocentes morrem todos os dias, vítimas do crime organizado protegido por um Judiciário corrupto.

Defendeu Venezuela, Haiti e Cuba — para surpresa de ninguém. Para ele, o diálogo resolve crimes, mas idosas presas por orar com a Bíblia nas mãos são tratadas como terroristas.

Continua a passar pano para o Hamas e a culpar Israel por se defender.

A ECONOMIA DA MENTIRA E O CLIMA COMO NEGÓCIO

Lula ainda teve coragem de elogiar judeus que se opõem a Israel, lamentando o “desaparecimento do povo palestino”. Misturou armas nucleares com crise climática, transformando a COP 30 em pretexto para pedir mais dinheiro internacional — que nunca chega ao povo.

Enquanto Trump abandonou essa farsa, Lula mergulhou nela. Prometeu reduzir 67% das emissões de gases, mentindo sobre desmatamento e exaltando fundos milionários como o “Florestas Tropicais” — mais uma fonte de enriquecimento dos seus aliados.

Defendeu ampliar o poder da ONU, como se o problema fosse a falta de força da “diretoria”, e não o excesso. Quer refundar a OMC para conter o protecionismo americano.

UM DISCURSO SEM PÉ NEM CABEÇA

No fim, misturou Papa Francisco com Pedro Mojica e concluiu com um discurso confuso, vazio e interminável, reafirmando sua submissão à ONU, à União Europeia e aos BRICS, enquanto o Brasil desaba.

Enquanto Trump prefere ser aplaudido dentro de sua casa pelos resultados que entrega, Lula busca aplausos da “diretoria” por entregar o país a ela. E ainda chama isso de soberania.

QUANDO O BRASIL FOR VAIADO PELA ONU, ESTAREMOS NO CAMINHO CERTO

No dia em que o Brasil tiver um presidente não aplaudido pela ONU, será o sinal de que nossa casa finalmente deu certo.

Adriana Garcia

Jornalista na Amazôna

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