Dr. Furlan, prefeito de Macapá, é trolado por morador que o chama de gatinho e docinho. Vídeo viralizou nas redes.
Esta semana, algo inusitado e divertido aconteceu. O prefeito de Macapá, capital do Amapá, foi alvo de uma “cantada” que, apesar de ser apenas uma brincadeira de um morador, acabou viralizando nas redes sociais.
Conhecido por estar constantemente fiscalizando obras e circulando no meio do povo, o prefeito Furlan estava na Orla do Rio Amazonas quando um rapaz, de moto, parou para cumprimentá-lo e soltou:
— “Ei, prefeitão, o senhor sabe por que na sua casa não tem rato? Porque o senhor é um gatinho.”
E continuou:
— “Ei, prefeitão, sabe por que na sua casa dá muita formiga? Porque o senhor é um docinho.”
Todos caíram na gargalhada. A cena foi parar nos stories, depois no feed, e agora não se fala em outra coisa: é “gatinho” pra cá, “docinho” pra lá.
Em um evento hoje, sua esposa, Dra. Rayssa Furlan, não perdeu a chance e entrou na brincadeira, chamando-o de “gatinho” também. Essa leveza e descontração vêm tomando conta da cidade. Como o próprio prefeito disse, isso é positivo: significa que as pessoas estão felizes, próximas da gestão e à vontade para brincar.
Sua administração é marcada por muito trabalho, literalmente de domingo a domingo. Em pouco mais de quatro anos, já foram entregues 180 obras, com muitas outras em andamento. O feito é ainda maior considerando que tudo é feito com poucos recursos — e sempre com alegria e leveza. Médico cardiologista de formação, Furlan levou a sério o slogan da campanha: “Trabalhar de coração por Macapá”. A população sente isso e retribui com carinho — e, de vez em quando, com essas cenas espontâneas que mostram como a gestão está integrada à vida do povo, transformando a capital numa grande família.
Reeleito com impressionantes 85% dos votos válidos, Dr. Furlan lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo do estado em 2026, com 65%, contra 25% do atual governador. E o detalhe: o “prefeitão” nem sequer anunciou candidatura. Se a eleição fosse hoje, venceria no primeiro turno. Sua esposa, Dra. Rayssa, a quem ele credita 50% do mérito de sua gestão, é a favorita para uma das vagas no Senado.
Hoje, Furlan é o maior cabo eleitoral não apenas de Macapá, mas de todo o Amapá. O Brasil precisa de mais gestores assim: próximos ao povo, atentos às demandas da população, incansáveis no trabalho e que ainda encontram tempo para rir e relaxar com a comunidade. Ao que tudo indica, o “prefeitão” pode se tornar “governadorzão” — e espalhar essa energia e alegria por todos os municípios do estado. O Amapá está merecendo essa guinada!
Adriana Garcia
Jornalista na Amazônia
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